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'Carteirada e glockada': modelo alagoana é investigada por falsificar liminar e comprar distintivos da Polícia Civil de SP


       VT Notícias: “Depois do meu distintivo vai ser só carteirada e glockada.” A frase, dita em tom de ameaça e exibida nas redes sociais, colocou a modelo alagoana Renata Schözen no centro de uma investigação policial. Aos 30 anos, ela é suspeita de falsificar uma decisão judicial para adquirir distintivos da Polícia Civil de São Paulo e se apresentar como integrante da corporação.

O caso veio à tona após a descoberta de que Renata havia sido reprovada em um concurso para investigadora. Inconformada com o resultado, ela teria forjado um documento para conseguir os emblemas oficiais. Pelo menos três distintivos foram comprados em uma empresa que fornece o material à polícia paulista. O proprietário percebeu a fraude e acionou as autoridades, dando início à apuração.

Durante as investigações, a modelo publicou vídeos nos quais aparecia ostentando o distintivo e afirmando que andaria armada, citando a pistola Glock como referência de poder. Em outro momento, ironizou a intimação recebida para depor em São Paulo, questionando quem pagaria sua passagem e rindo da notificação enviada pela delegacia.

Os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão na casa de Renata, em Maceió, onde apreenderam distintivos e uma pequena quantidade de maconha. O celular dela também foi recolhido e passará por perícia, que deve esclarecer se há outras pessoas envolvidas na fraude.

Mesmo sob investigação, a modelo manteve o tom provocador nas redes. Recentemente, publicou uma montagem com o próprio rosto em roupas de presidiária, acompanhada da legenda: “Detida por amar demais”.

A defesa de Renata afirma que ela tem colaborado com as autoridades e atravessa um período de fragilidade emocional, em tratamento psicológico no CAPS de Maceió. A equipe jurídica sustenta que não houve intenção de enganar ou causar prejuízo, atribuindo o episódio a um momento de desequilíbrio.

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